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STJ decide: uso de imóvel não justifica cobrança de taxa após rescisão de venda

Direito em Palavras Simples Publicado por Direito em Palavras Simples
11 de outubro de 2024
em Federal, Notícias, STJ
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Foto: Pexels.

Foto: Pexels.

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tomou uma decisão importante sobre o uso de imóveis após a rescisão de contratos de compra e venda. No caso julgado, o STJ determinou que, mesmo que o comprador tenha construído uma casa em um terreno adquirido, o vendedor não tem o direito de cobrar a chamada taxa de fruição após o cancelamento da venda.

Foto: Pexels.

Tudo começou com a venda de um lote vazio. O comprador não pagou as parcelas conforme o contrato, e a empresa que vendeu o terreno entrou na Justiça pedindo a rescisão do contrato, a posse do imóvel de volta e uma indenização pelo uso do terreno. A questão ficou mais complicada porque, durante esse tempo, o comprador havia construído uma casa no local.

Na primeira decisão, o juiz determinou que a empresa deveria devolver parte do valor pago e indenizar o comprador pelas melhorias feitas no terreno, como a construção da casa. No entanto, o comprador também foi condenado a pagar uma indenização pelo uso do imóvel, chamada de taxa de fruição, que seria referente ao tempo em que ele usou o terreno antes da rescisão do contrato.

Mas o STJ decidiu de forma diferente. Segundo o tribunal, a taxa de fruição não pode ser cobrada, já que o terreno vendido era vazio e o comprador arcou com todas as despesas para construir a casa. Ou seja, o vendedor não teve nenhum prejuízo com o uso do terreno, e não faz sentido exigir uma taxa por isso. O STJ também destacou que a casa construída não foi feita para lucro, mas sim para o comprador morar, o que reforça que não houve benefício injusto para nenhuma das partes.

Com essa decisão, o tribunal reforça que, quando o contrato de compra e venda de um terreno é cancelado, e o comprador construiu algo no local, o vendedor não pode cobrar taxas pelo uso do imóvel, especialmente se o terreno estava vazio no momento da venda. Isso garante uma resolução mais justa e evita o enriquecimento indevido de qualquer uma das partes.

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Tags: ImóvelRescisão de vendaUso de imóvel

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