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Menina de 13 anos de Goiás precisa ir ao STJ para conseguir interrupção de gravidez admitido pela lei

Direito em Palavras Simples Publicado por Direito em Palavras Simples
26 de julho de 2024
em Destaque, Goiás, Notícias
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Foto: Pexels.

Foto: Pexels.

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Uma menina de 13 anos de Goiás finalmente conseguiu autorização para interromper sua gravidez após ser estuprada. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), através da ministra Maria Thereza de Assis Moura, tomou essa decisão importante na quinta-feira (25). A decisão da ministra foi clara ao afirmar que a adolescente poderia optar pelo aborto humanitário ou pela antecipação do parto, sempre respeitando a vontade dela e com todo o acompanhamento médico necessário.

Foto: Pexels.

Antes disso, a adolescente enfrentou uma série de obstáculos. Um hospital em Goiás se recusou a realizar o aborto legal, e duas decisões judiciais também negaram o procedimento. Diante dessas negativas, o Ministério Público de Goiás (MPGO) entrou com um pedido de alvará de interrupção de gravidez em junho. No final do mês, uma das juízas autorizou a interrupção, mas apenas sob a condição de que os médicos tentassem preservar a vida do feto, sugerindo um parto prematuro.

O pai da menina, após essa decisão, recorreu à Justiça para adiar o procedimento, pedindo que esperassem até as 28 ou 30 semanas de gestação, na esperança de aumentar as chances de sobrevivência do feto. Ele também contestou a alegação de estupro, alegando que o caso ainda estava sendo investigado.

Vale ressaltar que, de acordo com a lei brasileira, qualquer relação sexual com menores de 14 anos é considerada estupro de vulnerável, independentemente do consentimento.

O caso ganhou repercussão após ser divulgado por um site de notícias, o que levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a intimar as duas juízas responsáveis pelas decisões que negaram o aborto legal. O corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, afirmou que, se as alegações forem comprovadas, isso pode representar uma falta funcional com consequências disciplinares.

Agora, com a decisão do STJ, a adolescente poderá interromper a gravidez de forma segura e legal, recebendo todo o suporte necessário durante o processo.

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Tags: abortointerrupção da gravidez

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