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STF torna irmãos Brazão réus pelo assassinato de Marielle

Não há prazo para julgamento da ação penal

Direito em Palavras Simples Publicado por Direito em Palavras Simples
19 de junho de 2024
em Federal, Notícias
128 5
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Foto: Valter Campanato / Agência Brasil.

Foto: Valter Campanato / Agência Brasil.

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Nesta terça-feira (18), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, tornar réus cinco acusados de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018. Entre os réus estão o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, e seu irmão, Chiquinho Brazão, deputado federal sem partido. Ambos são acusados de homicídio e organização criminosa. Outros envolvidos incluem o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, e o major da Polícia Militar, Ronald Paulo de Alves Pereira, que também foram indiciados pelos mesmos crimes. Todos estão presos.

Foto: Valter Campanato / Agência Brasil.

Robson Calixto Fonseca, conhecido como Peixe, ex-assessor de Domingos Brazão, será julgado apenas por organização criminosa, sendo acusado de fornecer a arma usada no crime.

Decisão do STF

A decisão de tornar os acusados réus foi tomada após os votos dos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e o relator, Alexandre de Moraes. Moraes destacou que há “fortes indícios corroborando” os depoimentos de delação de Ronnie Lessa contra os acusados. Ele afirmou que a denúncia está baseada em documentos, depoimentos e outras provas, além da colaboração premiada.

Ação Penal

Com a decisão, os acusados enfrentarão uma ação penal no STF. Testemunhas de acusação e defesa serão ouvidas, e os réus poderão ser condenados ou absolvidos. Ainda não há prazo definido para o julgamento.

Denúncias da PGR

Durante o julgamento, a Procuradoria-Geral da República (PGR) reforçou a denúncia, acusando os irmãos Brazão de integrarem uma organização criminosa com ligação à milícia que atua em Rio das Pedras, no Rio de Janeiro, e de estarem envolvidos com grilagem de terras na zona oeste da cidade. A PGR afirmou que os irmãos decidiram pela execução da vereadora após encontrarem resistência dela e do PSOL para aprovar projetos de lei favoráveis à regularização das terras de interesse do grupo.

Além disso, a PGR acusou Rivaldo Barbosa de auxiliar no assassinato e Major Ronald de monitorar os passos de Marielle Franco antes do crime. A defesa dos réus negou todas as acusações.

A decisão do STF marca um avanço no processo de busca por justiça no caso Marielle Franco, um crime que chocou o país e gerou uma mobilização nacional e internacional por respostas e responsabilizações.

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Tags: Assassinato de MarielleCaso MarielleIrmãos Brazão

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