O racismo institucional se refere a padrões e práticas sistemáticas de discriminação que são incorporados em políticas, leis e práticas de instituições, como o governo, a polícia, o sistema judicial, as escolas e outras organizações.
Diferentemente do racismo individual, que é o resultado das atitudes pessoais e preconceitos de indivíduos, o racismo institucional é resultado de estruturas e práticas institucionais que, muitas vezes, perpetuam a desigualdade e a discriminação contra grupos étnicos e raciais.
O racismo institucional pode levar a desigualdades em áreas como educação, saúde, habitação, emprego e justiça criminal, prejudicando gravemente os grupos étnicos e raciais minoritários. Ele também pode contribuir para a perpetuação de estereótipos e preconceitos, além de negar o acesso a oportunidades e recursos para esses grupos.
Para combater o racismo institucional, é necessário identificar e desmantelar as práticas e políticas que perpetuam a discriminação. Isso envolve a promoção da igualdade de oportunidades e a criação de políticas públicas que garantam a inclusão e a equidade para todos os grupos, independentemente da sua origem étnica ou racial. Também é fundamental promover a conscientização e a educação sobre a importância de se combater o racismo institucional e suas consequências prejudiciais.





